sexta-feira, agosto 08, 2008

FUTURO?

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Por Hugo
O Brasil de 35 anos passados e o Brasil de hoje
Os fatos pós redemocratização, dois acidentes aéreos, as Olimpíadas do PAN e a morte de um filho 30 dias após sua chegada na Itália, provocou um rebuliçona minha cabeça obrigando-me a fazer uma reflexão entre o ontem e o hoje.
Em 68, após muita agitação de insuflados por partidários do marxismo, o Governo Militar, chamado equivocadamente de ditadura, foi obrigado a editaro famoso AI-5, que limitava a liberdade de certas atividades e dava aogoverno o direito de dar resposta à baderna que tomava conta das ruas, alémde cassar parlamentares envolvidos em irregularidades.
Muitos maus brasileiros se refugiaram no exterior, juntando-se a outros quetomaram o mesmo caminho logo após o 31 de março, vivendo ás custas deentitades simpáticas ao comunismo e do dinheiro roubado no Brasil, por ladrões, assassinos e terroristas renomados. Viviam com a dignidade de um cidadão europeu, sem muito esforço, onde alguns procuraram aperfeiçoamento nas escolas superiores e, os menos cultos, se especializavam no terrorismo e nas cartilhas comunistas, que iriam colcar na prática no Brasil, nos anos70.
Em 70 assume um presidente de poucos sorrisos, mas cheio de sonhos e de realizações para o Brasil e os brasileiros. Trabalho abundante, uma economia crescente e um Brasil transformado em canteiro de obras. Em contra partida, tinha de combater os terroristas, usando os mesmos meios que eles usavam. Se ele representava o pavor dos terroristas e arruaceiros, o povo o acolhia de braços abertos, porque viam num carrancudo General a imagem do homem simples e despojado de vaidades. Era do povo.
Foi exatamente num Maracanã que recebeu sua maior homenagem, sendo aplaudido em peso quando assistia um jôgo de futebol do seu time, ouvindo através de um radinho de pilha. O mesmo General tirano, ao completar seu tempo de condutor do nosso país, recebeu do povo um pleito de permanência, num índice de aprovação nunca visto. Seria oportuno que aceitasse, fosse realmente sua vocação a de ditador. Escolheu a legalidade passando o destino da nação para seu sucessor e recolheu-se no interior do seu Estado natal, Rio Grande do Sul, em completo silêncio - coisa de homem honrado que trocou o poder pela vida da simplicidade.
Outros governos se sucederam, todos de militares, comprometidos com a redemocratização, perfeitamente dispensável, pois já víviamos em plena democracia em todos os segmentos da sociedade. De novidade apenas uma Lei que passava uma borracha no passado.
Num dos últimos governos, um líder sindical foi preso por afrontar as leis, tendo passado preso por cerca de 30 dias. Sua folha corrida não era a de um modelo de trabalhador. Empregado de uma empresa como torneiro mecânico, onde permaneu por pouco mais de cinco anos, tornou-se líder sindical, com apôio dos empregadores que aprenderam a como agradar tal líder. Encostado e escudado como Presidente de um Sindicato, nunca mais trabalhou, só tendo uma experiência como autônomo, numa serralheria de fundo de quintal, onde perdeu o famoso dedo mindinho. A falência, como era de se esperar, aconteceu.
Com a experiência de liderar trabalhadores e por falta do que fazer, embora morasse num confortável imóvel de um ricaço de quem ficou amigo, elegeu-se deputado federal e proclamou alto e bom som que o congresso era composto de 300 ladrões. Não provou, mas não foi cassado. Sonhou mais alto e, em cima de um partido tido como ético e bastante rico, graças às contribuições sindicais e a ajuda de Deus sabe lá de quem, lançançou-se candidato à Presidência da República, após proclamar que combatia um governo corrupto - Sarney (uma grande verdade, um político de capitanias hereditárias, confrontando um outro de um novo partido ocarioca-alagoano Collor, numa disputa amarga que troxe à tona parte da vida privada do oponente).
O matalúrgico perdeu, graças às muitas promessas e ao encanto pessoal que o oponente causava nas mulheres. Esperou-se muito do eleito e os resultados positivos eram pífios. O metalúrgico, dono do massudo PT, não deu tréguas ao novo governante, tendo como grande aliado a imprensa e segmentos da sociedade. Escândalos de corrupção levam o novo Presidente à renúncia e ainda à pinição com a inegibilidade por 10 anos. O Presidente tampão que assume, tido como temperamental, administra o país com sobriedade, traz, por força de veto de um dos partidos que o apoiava, um novo Ministro da Fazenda - que pegou um plano econômico pronto e o lançou como seu.
O plano fez sucesso e o Ministro se faz candidato, confrontando novamente o metalúrgico. Ganha e cria uma lei feita para servir aos próprios interesses, permitindo a reeleição, que, de fato, ocorreu. Um governo marcado pelo início do revanchismo e da corrupção guardada a sete chaves. Aí, com o apôio escamoteado do Presidente que saía, o metalúrgico se elege e libera os cofres públicos para os saqueadores que os apoiavam. Os demônios de ontem eram santos aliados de hoje.
Instala-se a Inquisição petista e comunista no Brasil. Além da roubalheira que perdura há anos, temos de nos acomodar em resgatar memória de bandidos, assassionos, sequestradores e terroristas, contemplando todos com generosas indenizações, isentas de Imposto de Renda, entre outros benefícios.
Subornou os demais poderes e a imprensa, puniu servidores civis e militares, no respectivo aumento salarial, repetindo o gesto de seu antecessor, onde os aposentados eram vagabundos e os Generais eram um bando de soldados sem pólvora. O país paralizou, as estradas foram destruídas - nada se fez a não ser a máquina administrativa estatal, que não tem nenhuma meta para o desenvolvimento e mesmo assim, cresceu.
A justificativa de que a economia vai bem é uma farsa. Sôa bem para um ginasiano. O mundo dependente de um país, que consome bilhões de dólares numa guerra, teve sua moeda desvalorizada. Acrecente a tal detalhe que as exportações devem superar o nosso consumo interno, gerando dólares que permitiram a quitação da dívida externa. Ninguém ousa falar na dívida interna, que atravanca mais o país, pois, o investidor prefere comprar papéis do governo, recebendo 12 ou 15% a.a., curtindo a natureza, do que investir em áreas produtivas que remuneram quase nada, quando não acumula prejuízo. A receita proveniente de tributos (os mais altos do mundo) é insuficiente para pagar os juros da dívida interna e o que falta, é incorporado ao principal, aumentando o endividamento interno.
Se os economistas do governo dizem que a economia vai bem, é porque a bomba vai explodir num futuro do próximo, presidente, se o nosso metalúrgico e seus asseclas permitirem. Se a ecomia vai bem, é por que a nossa educação é a píor do mundo, a nossa saúde está às moscas, nossas cidades não possuem saneamento, nossa segurança vive em letargia, nossas FFAA estão a um passo da concordata, incapazes de enfrentr o exército de um Fernandinho Beira Mar, os servidores civis aposentados estão há 14 anos sem aumento, nossos aeroportos são a própria imagem de desespero, nossas estradas viraram buracos para tatus e embora digam que o desemprego decresce, ninguém sente, a inflação caiu, mas ocidadão sabe que é mentira, quando faz a compra no final do mês e por ai vamos.
O dinheiro é canalizado para pagar subornos a políticos e magistrados, para ajudar MST a invadir propriedade privada, para subvencionar centrais sindicais, movimentos estudantis e até paradas gays, além da grosseira propaganda enganosa do governo na mídia em geral. < /div>
No governo do ditador Medici, ouvimos um maracanã em festa aplaudindo um Homem. O que vimos, recentemente, foi a demonstração de um povo descrente com um salvador da pátria. Um rato. O governo não diz porque não quer, ou por não saber, mesmo. Por acaso o Presidente sabe que morrem diariamente mais brasileiros vítimas do descaso da sua autoridade, do que os americanos no Iraque?O metalúrgico de ego cheio sabe como morrem nossos brasileiros aqui e no exterior? Não sabe. Conhece o mundo todo mas nunca se preocupou nem com o número de jovens que morrem vítima da violência e de acidentes, no Brasil, e muito menos de jovens que buscam o sonho de um trabalho no exterior - como meu filho, que foi juntar-se a outros dois e a um neto e que, após ter chegado na Itália, para passar 30 dias no Brasil, encontrou a morte.
Junte os nossos mortos em rodovias, em acidentes aéreos, nas ruas de qualquer cidade e mais os que estão no exterior e creditem na conta do ilustríssimo presidente metalúrgico. Será que a filha de 6 anos do meu filho que se asilou na Itália, para fugir da ditadura da corrupção, vai receber pensão vitalícia?
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