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Recebi este e-mail de fonte confiável. Por isso, sem maiores comentários, publico, na íntegra, o que a mim me foi passado:
A quem interessar possa, informo:
Na tarde desta terça feira, em uma galeria na Rua do Catete, fui comprar pequenas baterias tipo especial.
A quem interessar possa, informo:
Na tarde desta terça feira, em uma galeria na Rua do Catete, fui comprar pequenas baterias tipo especial.
A dona da loja me pediu ajuda com um freguês que falava inglês e queria comprar pilhas. Ajudei a velha senhora e descobri que o jovem era das Ilhas Molucas, vive na Holanda com a namorada holandesa e estava no Catete para uma cerimônia na sede da UNE na tarde desta terça feira 12/08/2008.
Tinha vindo de São Paulo ONDE ESTAVA CURSANDO REFORMA AGRÁRIA EM UMA DEPENDÊNCIA DO MST no interior!
Devo confessar que, imediatamente, veio-me à mente uma notícia que li há alguns meses sobre projeto da CNBB de exportar a reforma agrária para a África do Sul.
CNBB? Então, lembrei de algo que li uma vez sobre figuras progressistas dentro da Igreja, aqui e lá na Holanda. Seguem, abaixo, algumas partes do texto que li - é de 1985! Tirem suas conclusões...
"Catolicismo", n° 417, setembro de 1985 (www.catolicismo.com.br)
A primeira série de acontecimentos, dos quais nos ocuparemos de modo todo especial, é a visita do Santo Padre à Holanda, ao Luxemburgo e à Bélgica...
... O progressismo, infelizmente, minou a Holanda a fundo. E quando João Paulo II deliberou visitar esse país, havia entre ele e certa faixa ideológica de holandeses - os católicos progressistas - uma como que frincha. A razão emergente consiste em que para duas dioceses holandesas que vagaram, João Paulo II nomeara dois Bispos de orientação antiprogressista - mais exatamente progressista moderada. Tal escolha enfureceu tanto os progressistas extremados - os quais, entretanto, se afirmam católicos - que declararam não reconhecer um deles como seu Bispo. Em outros termos, alegaram ser nula a nomeação feita pelo Pontífice....
... Antes e durante a visita de João Paulo II, as manifestações de hostilidade contra o Pontífice foram, na Holanda, absurdas e até inimagináveis. Uma pesquisa de opinião revelou que apenas 3% dos católicos eram favoráveis a essa visita. Manifestantes colaram cartazes em muros e tapumes, oferecendo recompensa a quem assassinasse o Pontífice. Bandos de jovens invadiram, cemitérios católicos, ocupando-os dia e noite, profanando túmulos, destruindo imagens, sujando e ofendendo monumentos e igrejas. Houve quem atirasse objetos em direção ao automóvel que conduzia João Paulo II. Sob várias formas, foram feitos protestos contra a posição da Santa Sé no caso Boff, o que demonstra, aliás, uma evidente vinculação entre as manifestações do progressismo na Holanda e no Brasil. Até mesmo nos discursos de saudação havia palavras de contestação ostensiva às posições doutrinárias recentes da Santa Sé. O que se seguiu ao ocorrido na Holanda? Esperava-se que os Bispos holandeses fizessem um protesto, que os católicos holandeses se levantassem à uma e externassem sua indignação, que pelo menos os episcopados de Luxemburgo e da Bélgica, visitados logo em seguida por João Paulo II, o desagravassem. Nada!
Que tenha chegado ao nosso conhecimento, apenas uma conferência episcopal do mundo - a do Chile - mandou um telegrama de desagravo a João Paulo II. Mais nada! Do episcopado mais numeroso do mundo - o episcopado brasileiro - eu não tenho notícias de qualquer manifestação de desagravo. Mais ainda. Arrebenta aqui no Brasil o caso Boff. Frei Leonardo Boff é um dos padres mais em destaque da corrente chamada Teologia da Libertação. Frei Boff escreveu uma série de livros na linha da Teologia da Libertação. E, nesses livros, ele tem formulações inaceitáveis para um católico. Muito brandamente, o Cardeal Ratzinger, prefeito da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, escreveu-lhe uma carta apontando esses erros, e convidando-o para entendimentos em Roma. Quando ele lá chegou, encontrou a presença reconfortante dos Srs. Cardeais D. Paulo Evaristo Arns e D. Aloísio Lorscheider. Estava presente também o Sr. Bispo de Santa Maria e presidente da CNBB, D. Ivo Lorscheiter. Eles deixaram notório que iam lá para amparar a causa de Frei Boff. Como não chegassem a um acordo sobre um documento a ser assinado por Frei Boff, esses Srs. Cardeais e Bispo brasileiros voltaram para nosso País. Frei Boff também. Mais tarde o Cardeal Ratzinger escreveu uma carta a este, indicando-lhe que mantivesse um silêncio reverencial durante um ano. Eu vou poupar aqui aos Srs. a lista enorme das manifestações de apoio a Frei Boff, provenientes do mundo inteiro. Os mesmos que não protestaram contra os ultrajes feitos a João Paulo II, protestaram contra a decisão da Congregação para a Doutrina da Fé sobre Frei Boff. Entretanto, esta última não constitui um ultraje, mas era uma medida de justiça. Porém, no caso de Frei Boff, cerca de duas dezenas de Srs. Bispos brasileiros acharam que era preciso tomar uma atitude.
Concomitantemente ou pouco depois disso, foram se multiplicando no Brasil as invasões de terras, tomando as proporções de um alastramento enorme, por efeito da propulsão de bandos de desconhecidos - como dói dizê-lo! - dirigidos pelas CEBs. Digo ainda com maior dor, mas a verdade precisa ser dita - dirigidas por sacerdotes e por certo número de Srs. Bispos. Esse movimento de invasões desencadeia atualmente resistências tão acentuadas, que podemos dizer que o Brasil, quase de ponta a ponta, está na orla de uma guerrilha agrária. Aparecem também, simultaneamente, notícias de que o movimento de invasões de terrenos urbanos vai recomeçar. De maneira que todo o solo do Brasil está ameaçado de uma convulsão de ponta a ponta, que só aos muito imprevidentes não fará temer que, de um momento para outro, estejamos dentro de uma revolução comunista.
... Ao mesmo tempo, nós temos a questão da Reforma Agrária. O Presidente Castello Branco estabeleceu uma lei muito marcadamente agro-reformista, chamada Estatuto da Terra. Naquela ocasião, a TFP lançou pela imprensa diária um comunicado intitulado "Janguismo sem Jango", no qual ela fazia notar que o Brasil parecia estar ainda sendo governado por Jango. Ato corajoso, em razão do grande prestígio de que o Marechal Castello Branco gozava. Ato corajoso, sobretudo, porque estávamos em ditadura. O Brasil dormiu 20 anos sobre o Estatuto da Terra. Avisamos aos fazendeiros: Cuidado! essa lei salta de dentro da caixa do regime de exceção como uma cobra, de uma hora para outra! Ao cabo dos 20 anos saltou! E o PNRA do Sr. Ministro Nelson Ribeiro não é senão uma regulamentação, um plano para estabelecer como deve ser aplicada aquela legislação agro-reformista do Pres. Castello Branco. É um documento que pura e simplesmente visa pôr em vigor no Brasil o socialismo agrário. Mas um socialismo agrário tão acentuado, tão pronunciado, que, dessa forma, larga parte do caminho para o comunismo ficará percorrido por nossa infeliz Nação. Por assim dizer, este Plano nos deixa nos subúrbios do comunismo. Ele leva ainda mais longe o projeto de Reforma Agrária, do que o fez o Estatuto que o Marechal Castello Branco deixou. Se a Reforma Agrária for posta em prática, vamos ter no Brasil a ruína, a miséria que ela causou em todos os demais países do mundo em que foi aplicada. Eram países prósperos, alguns exportadores de víveres, e passaram a ser empobrecidos e importadores de víveres.
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