domingo, março 22, 2009

AL SE UNE CONTRA FORO DE SÃO PAULO

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Do Notalatina: "Foi criada em Bogotá, Colômbia, uma confederação internacional de organizações não-governamentais, denominada União de Organizações Democráticas da América – UNOAMERICA – cujo objetivo principal será a defesa da democracia e da liberdade, ameaçadas pela expansão do castro-comunismo e sua nova versão, o Socialismo do Século XXI, através do Foro de São Paulo. A reunião fundacional contou com a participação de delegados e adesões da Argentina, da Bolívia, do Brasil, da Colômbia, de El Salvador, do Peru, do Uruguai e da Venezuela. Os delegados denunciaram os métodos que os integrantes do Foro de São Paulo usam para destruir as democracias e acabar com as liberdades, utilizando mecanismos como as reformas constitucionais e a fraude eleitoral, para controlar os poderes públicos e eternizar-se no poder, assinalando particularmente Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa e Daniel Ortega." Clique aqui e confira o site da UNOAMERICA.

Diplomacia das sombras

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Olavo de Carvalho

22/12/2008 - 19h48

http://www.dcomercio.com.br/Materia.aspx?canal=39&materia=7158







Lula coordena o jogo de aparências da subversão latino-americana: seduzir os capitalistas com uma conversa suave, enquanto aumenta até o extremo limite do possível o poder político do movimento comunista.

Monroe deve estar rolando no túmulo, comentou Julia Sweig, diretora do programa latino-americano do Concil on Foreign Relations (CFR), ao saber que os EUA tinham sido excluídos do encontro de chefes de Estado da América Latina na Costa do Sauípe, BA. A famosa doutrina de 1823, que colocava o continente fora dos limites de ação dos poderes europeus e fazia dele uma área de influência dos EUA, está morta e enterrada.

É o resultado inevitável da política adotada pelo presidente George W. Bush, de tentar seduzir a esquerda moderada latino-americana para fazer dela um muro-de-arrimo contra a avalanche do esquerdismo revolucionário. Praticamente não houve nos altos círculos de Washington, na grande mídia americana e no próprio CFR quem não achasse essa política o cume da sabedoria diplomática universal. Os democratas só reclamavam – um pouquinho - que ela não era esquerdista o suficiente. Os republicanos reagiam com desprezo e impaciência a qualquer tentativa de apontar a sua falha fundamental.

Celebrado pela esquerda como amostra de "independência", o afastamento do continente em relação aos EUA não é nada disso: é a submissão integral e descarada à estratégia expansionista de russos, chineses e iranianos. Nos últimos anos, o presidente chinês Hu Jintao passou mais tempo na América Latina do que George W. Bush, intensificando as relações comerciais e diplomáticas com vários países do continente. Mahmud Ahmadinejad já está convidado a visitar o Brasil e os navios russos vão fazendo alegremente manobras conjuntas com os da Venezuela, numa área onde isso seria impensável uns anos atrás.

A penetração russa e chinesa nos negócios do Brasil através de uma infinidade de testas-de-ferro é impossível de medir, mas, em geral, onde você lê Espanha deve entender Rússia. O reingresso de Cuba na comunidade latino-americana, sem oferecer em troca nenhuma concessão na área dos direitos humanos, foi celebrada pelo presidente Lula como justificativa cabal para o encontro, mesmo que ali não se resolvesse mais nada.

Lula, no qual George W. Bush apostou como um instrumento essencial da diplomacia americana para conter o avanço do comunismo continental, é ele próprio, hoje como desde a fundação do Foro de São Paulo em 1990, o grande articulador da subversão latino-americana.

Se, ao mesmo tempo, ele fomenta a economia de mercado e o livre comércio internacional, segue nisso a mesma orientação de russos, de chineses e de todo o movimento comunista internacional: adiar sine die a socialização dos meios de produção e usar o próprio crescimento capitalista como via para a construção do poder político esquerdista global. O que Lenin fez na Rússia está sendo agora aplicado em escala mundial: seduzir os capitalistas com uma conversa suave enquanto se aumenta o poder político do movimento comunista.

Acostumado a fazer as análises e previsões mais acertadas e a vê-las recebidas com sorrisinhos de desdém e afetações de superioridade olímpica – emblema clássico da imprevidência beócia -, lembro-me de que ainda em 2005, quinze anos depois da fundação do Foro de São Paulo, já então o senhor quase absoluto da política continental, a ilustradíssima assembléia do CFR se recusava a acreditar até mesmo na existência da entidade.

Um dia, daqui a trinta ou quarenta anos, saberemos se essa demonstração de cegueira foi fruto da estupidez genuína ou da ação esperta de intelectuais iluminados. A política, é certo, é um jogo de aparências. Mas ninguém pode manipular aparências se não permanece fora delas, ancorado no chão da realidade. No fim das contas, aqueles que se acostumam a viver de aparências acabam se infectando de um horror sacrossanto à realidade: sua ostentação vaidosa de realismo, maturidade e sabedoria prática é uma pantomima grotesca que encobre a sua total incapacidade de ação eficaz, ao mesmo tempo que os investe do poder ilusório de manipular sombras dentro de sombras, transmutados em sombras eles próprios.

A esquerda está nas ruas

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Guy Sorman

Filósofo e economista francês - autor de “Empire of Lies”(Império de mentiras)

23/12/2008

Fonte: Jornal Valor


http://www.revistadigital.com.br/namidia.asp?CodMateria=4466


A onda de manifestações de protesto nas ruas de toda a Grécia podem ter muitas causas, porém uma delas, raramente mencionada , é a cisão da esquerda grega em duas vertentes: o tradicional partido socialista de George Papandreou (PASOK) e uma facção cada vez mais radicalizada que recusa qualquer acomodação, seja com a União Européia ou com a economia moderna. Em graus variados, essa cisão está paralisando os partidos socialistas em toda a Europa.


O fato de a esquerda tradicional estar tão inerte em meio à crise econômica atual é mais do que estranho. Em vez de crescer na onda de renovadas dúvidas sobre o capitalismo, os partidos socialistas europeus não conseguiram quaisquer avanços políticos substanciais. Em países onde detêm o poder, como na Espanha, são atualmente bastante impopulares.


Onde estão na oposição, como na França e na Itália, estão desarticulados, assim como os social-democratas na Alemanha, apesar de fazer parte da Grande Coalizão atualmente no poder. Até mesmo os socialistas suecos, fora do governo, e reunidos em um partido dominante no país por um século, não se beneficiaram da crise. O Reino Unido pode ser a exceção, embora o Partido Trabalhista pró-mercado moldado por Tony Blair não possa mais ser contado como partido de esquerda.


Os socialistas europeus não abordaram a crise convincentemente devido a suas divisões internas. Nascidos anticapitalistas, todos esses partidos (em maior ou menor grau) terminaram por aceitar o livre mercado como fundamento da economia. Além disso, desde 1991, com o colapso do sistema soviético, a esquerda ficou desprovida de um modelo claro com o qual possa se contrapor ao capitalismo.


Mas, apesar de ostensivamente defender o mercado, a esquerda européia continua cindida pela contradição interna entre suas origens anticapitalistas e sua recente conversão à economia de livre mercado. Será a crise atual uma crise do capitalismo ou apenas uma de suas fases? Essa controvérsia mantém intelectuais de esquerda, especialistas e políticos ocupados em programas de entrevistas na TV e em debates nos cafés em toda a Europa.


Em conseqüência, irrompeu uma luta por poder. Na França e na Alemanha, uma nova extrema esquerda - composta de trotskistas, comunistas e anarquistas - está erguendo-se das cinzas e tornando-se novamente uma força política. Esses fantasmas rejuvenescidos assumem a forma do partido de esquerda de Oskar Lafontaine na Alemanha, bem como vários movimentos revolucionários na França; um deles recém-denominou-se Partido Anticapitalista. E seu líder, um ex-carteiro, diz que nas atuais circunstâncias, faz parte de uma “resistência”, uma palavra alusiva ao embate antifascista na era Hitler. Ninguém sabe qual a efetiva alternativa ao capitalismo que essa extrema-esquerda busca.


Em face desse novo radicalismo, que está atraindo alguns socialistas tradicionais, o que devem fazer os líderes socialistas mais respeitados? Quando inclinam-se para os trotskistas, perdem apoio dos “burgueses”; quando buscam o centro, como o SDP na Alemanha, o partido de esquerda cresce. Em conseqüência desse dilema, os partidos socialistas em toda a Europa parecem paralisados.


E estão. De fato, é difícil encontrar alguma análise convincente da esquerda sobre a atual crise, além de slogans anticapitalistas. Os socialistas culpam financistas gananciosos, mas quem não os culpa? Em termos de corretivos, os socialistas oferecem nada mais do que as soluções keynesianas hoje propostas pela direita.


Desde quando George W. Bush apontou o caminho para estatização de bancos, enormes gastos públicos, operações de salvamento a setores da economia e déficits orçamentários, os socialistas ficaram sem espaço para se mexer. O presidente francês Nicolas Sarkozy tenta reaquecer o crescimento mediante a defesa protecionista de “indústrias nacionais” e enormes investimentos em obras de infra-estrutura pública; assim, o que mais podem os socialistas pedir? Além disso, muitos socialistas temem que gastos públicos excessivos possam provocar uma disparada na inflação, e que suas bases de apoio principais venham a ser suas primeiras vítimas.


Num momento em que a direita passou a ser estatizante e keynesiana, quando os verdadeiros crentes no livre mercado estão marginalizados, e quando o anticapitalismo ao velho estilo parece arcaico, deveríamos nos perguntar: qual o possível significado de socialismo na Europa?


O futuro do socialismo europeu também é tolhido, estranhamente, pela União Européia. É impossível, hoje, construir o socialismo num só país porque todas as economias européias são hoje interdependentes. Último líder a tentar implantar o socialismo isoladamente, o presidente francês François Mitterrand, em 1981, rendeu-se às instituições européias em 1983.


Essas instituições, baseadas em livre-comércio, competição, déficits orçamentários limitados e moeda sólida, são fundamentalmente pró-mercado; há menos margem de liberdade em seu âmbito para um socialismo doutrinário. É por isso que a extrema esquerda é anti-européia.


Os socialistas europeus também estão encontrando dificuldades para se distinguir no terreno das relações exteriores. Eles costumavam ser automaticamente pró-direitos humanos, bem mais do que os partidos conservadores. Mas desde que George W. Bush incluiu essas idéias como parte de suas campanhas de fomento à democracia, os socialistas europeus assumiram maior cautela em relação a essas posições.


Além disso, sem a União Soviética (URSS), os socialistas europeus têm poucas causas internacionalistas que possam abraçar: poucos compreendem a Rússia de Putin, e a atual China totalitária-capitalista é muito distante e demasiado estranha. E desde a eleição de Barack Obama o antiamericanismo deixou de ser maneira viável de reunir apoio. Os velhos dias em que trotskistas e socialistas encontravam terreno comum para atacar os EUA acabaram.


A fragilidade e cisão ideológicas da esquerda, evidentemente, não a excluirá do poder. A esquerda pode manter-se no poder, com estão fazendo José Zapatero na Espanha e Gordon Brown no Reino Unido. A esquerda poderá até mesmo vencer eleições gerais em outros países se a nova direita keynesiana revelar-se incapaz de pôr fim à crise. Mas, seja na oposição ou no poder, os socialistas não têm uma agenda diferenciada.


A lição da Grécia, porém, é que o que os socialistas europeus mais deveriam temer é o gosto e talento da extrema-esquerda para agitação. Pois o esvaziamento do socialismo tem uma conseqüência. Para parafrasear Marx, um espectro ronda a Europa - o espectro do caos.

PT homenageia mãe do terrorismo latino-americano

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Por Orion Alencastro
Do Observatório de Inteligência

Do site: Brasil Acima de Tudo

14 de dezembro de 2008

A "Cúpula da Bahia" se reúne nas sofisticadas instalações do turismo tropical da Costa do Sauípe, com 33 presidentes e primeiros ministros da América Latina e do Caribe. Dentre os dignatários, hospeda com pompa e circunstância aquele que faz a diferença, o grão-assassino Raúl Castro, ditador imediato de Cuba para o "frisson" de políticos esquerdistas, intelectuais engajados e da imprensa despersonalizada pelo Palácio do Planalto. Esta, manipulada por Franklin Martins, ministro da Comunicação, treinado nas Organizações Globo de Jornalismo, na expectativa de ver a ministra Dilma Rousseff como vedete candidata à presidência em 2010, apresentada pelo chefe em algum momento de descontração etílica ou oportuna plenária.

A sinistra figura do sanguinolento fardado Raúl, mano do moribundo carrasco Fidel, nos remete à traição perpetrada pelos Castros e Cia., com o intuito de desalojar a perniciosa ditadura de Fulgêncio Baptista. Visando o combate factóide de uma ditadura, golpearam com uma revolução comunista seus compatriotas e transformaram a ilha de Cuba no cinquentenário martírio escravocrata do seu povo, trucidando mais de 40 mil criaturas no "paredón" da vergonha dos direitos humanos e perseguindo, impiedosamente, os religiosos.

Bandearam contra a democracia que prometeram antes de descer de Sierra Maestra. Em conluio com a idolatrada madrinha falida URSS, a partir de 1960, Havana se tornou a cabeça de ponte para capacitação e exportação de agentes da subversão comuno-terrorista na América Latina, tendo como líder o médico argentino "Che", satânico e sanguinolento lixo ideológico.

Lamentamos que a paparicada Cuba, cantada em prosa e verso pelos marxistas, nunca fora objeto de campanha da malta esquerdista do Brasil e dos companheiros latino-americanos para a libertação do seu povo. Para eles a mordaça, o cárcere e a tirania cubana são o exemplo da liberdade que eles desejaram, e ainda desejam, haja visto o nítido processo em implementação pelo tenente-coronel Hugo Chávez, o estroino comandante revolucionário bolivariano.

Cuba, a mãe do terrorismo

A sociedade deveria melhor entender que a Cuba de Fidel, mãe do terrorismo regional que, ainda hoje, alimenta a narco-guerrilha das FARC e congêneres, potencializando quadros do Comando Vermelho e do PCC, é a verdadeira cafetina da ex-KGB russa, atentadora das democracias na América Latina, nos anos 60.

Inicialmente, seus países se protegeram contra as investidas dos agentes do comunismo e tiveram que se defender contra a baderna e a agressão externa, com o lamentável desdobramento de regimes de exceção. Procedimento oportuno para não virem a ser cativas da órbita soviética, combatendo a escalada de organizações traidoras que se aproveitavam da própria democracia no clima da bipolaridade. Daí, a origem do estabelecimento de ditaduras diversas, que se prolongaram pela insistência da provocação das esquerdas e a soldos externos, a exemplo do Brasil.

PT se nívela ao Nacional Socialismo de Adolph Hitler

Distante 28 anos do último governo presidido por militares, a democracia brasileira ainda sofre a insanidade da esquerda em todos s seus matizes pela prática da inversão da responsabilidade moral, arrastando o culto leninista "dos fins justificam os meios", falseando a busca da democracia que eles não almejam, legitimando, ao contrário, a ditadura do propletariado, hoje transfigurada na aparelhada República Sindical Brasileira.

O PT, o Partido dos Trabalhadores que lidera uma dezena de partidos de sustentação do governo mais corrupto da história do País, registrado nos arquivos da mídia, no ministério público e nos tribunais, presidido pelo seu fundador, ex-metalúrgico Luiz Inácio da Silva, não perde a oportunidade de reforçar seu alinhamento com o Partido Trabalhista do Nacional Socialismo de Adolph Hitler e outros, ao pretender manifestar homenagem de respeito e admiração à mais sangrenta ditadura comunista contra o cordial, alegre e moreno povo ilhéu de Cuba, em 1 de janeiro de l959.

Não podia ser diferente. O cinismo e a doentia alma ideológica de um partido insistem em provocar a revisão da Lei da Anistia para consagrar os abomináveis atos de seqüestros, torturas, assassinatos, escaramuças e terror praticados contra a sociedade.

Desejam convencer a sociedade e desfazer a história, ao afirmar que os responsáveis pelo combate àqueles delitos são criminosos agentes do Estado e que não foram eles que defenderam a Nação. Sujam mais uma vez as suas mãos, ao assinarem manifesto de avalistas da obra assassina e da escravidão castrista em Cuba, emitindo afrontosa resolução partidária contra o espírito da civilização judaico-cristã , a da festejada Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Resolução sobre o 50º aniversário da Revolução Cubana

A Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores, reunida no dia 11 de dezembro de 2008, aprovou a seguinte resolução:

Em 1º de janeiro de 2009 a Revolução Cubana comemora seu 50º aniversário. No mundo inteiro, bem como no Brasil, milhares de atividades vão comemorar e refletir sobre este processo histórico vivo, que marcou e segue marcando a história mundial, latino-americana e brasileira.

O 50º aniversário ocorre num contexto marcado pela crise internacional e pela existência de uma nova correlação de forças em nossa região. O exemplo mais evidente disto é a realização, no Brasil, de uma inédita reunião de chefes de Estado e governo da América Latina e do Caribe, que contará com a presença de Raul Castro. Ao longo de cinco décadas, a Revolução Cubana foi cotidianamente atacada pelo governo dos Estados Unidos.

O novo presidente, Barak Obama, tem a possibilidade e o dever de iniciar uma nova etapa nas relações com Cuba, suspendendo o bloqueio, libertando os cinco patriotas cubanos presos nos EUA e desativando a base de Guantánamo. Cuba é conhecida pela prioridade que concede à saúde e à educação, por sua solidariedade sem fronteiras, por sua dignidade e perseverança. Motivos mais do que suficientes para o apoio dos governos progressistas e de esquerda da região, especialmente para superar os prejuízos causados por furacões que atravessaram recentemente seu território.

Qualquer que seja o juízo que façamos de cada aspecto da vida e da história de Cuba socialista, a epopéia revolucionária cujas raízes remontam ao século XIX, na luta contra a ocupação espanhola e a ingerência estadonidense, merecem nosso respeito e admiração. Neste 50º aniversário, o Partido dos Trabalhadores reitera sua amizade, solidariedade e companheirismo, ao povo cubano, ao governo de Cuba e ao Partido Comunista.

Que viva Cuba!

Jovens de origem humilde formam a maioria esmagadora das Forças Armadas, mas o governo agora quer mudar esse quadro

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COMENTÁRIO DESTE SITE:


SÓ DEVE SERVIR ÀS FFAA QUEM DESEJA FAZÊ-LO, POR RAZÕES ÓBVIAS. NÃO É JUSTO ATRAPALHAR POR UM ANO A VIDA DE GENTE QUE NÃO QUER SERVIR À FORÇA, AINDA MAIS POR UM SALÁRIO MENSAL DE R$ 480,00. ESSA PARTE DO PLANO NAC. DE DEFESA CHEIRA À DITADURA. FAZEM TUDO AO CONTRÁRIO: AO INVÉS DE MELHORAR AS CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E DE SALÁRIO, PRIMEIRO, PARA ATRAIR JOVENS UNIVERSITÁRIOS E/OU DE CLASSE MÉDIA ALTA, NATURALMENTE, COMEÇAM PELA OBRIGATORIEDADE. ASSIM COMO NAS UNIVERSIDADES, AGORA, EXIGEM O CUMPRIMENTO DE COTAS PARA ABSORÇÃO DE JOVENS PESSIMAMENTE FORMADOS PELO SISTEMA DE EDUCAÇÃO FUDAMENTAL E DE ENSINO MÉDIO FALIDO, AO INVÉS DE, PRIMEIRO, FORMAR ADEQUADAMENTE ESTES JOVENS PARA QUE CHEGUEM NATURALMENTE ÀS UNIVERSIDADES. A CULTURA DO IGUALITARISMO E DA PSEUDO JUSTIÇA SOCIAL ACABA SEMPRE PROVOCANDO DESASTRES, SIMPLESMENTE PORQUE PARTE DE PREMISSAS ERRADAS. HOMENS NÃO SÃO IGUAIS, SÃO DIFERENTES ENTRE SI E TÊM EXPECTATIVAS DIFERENTES EM RELAÇÃO À VIDA. QUANDO É QUE ESSA GENTE VAI APRENDER QUE O MAIOR ESTÍMULO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL É VALORIZAR A MERITOCRACIA?

Artigo


Por Hugo Marques

Projeto - O governo quer que não apenas os pobres, mas também a classe média e os ricos sirvam no Exército - 1,6 milhão é o número de jovens que se alistaram no serviço militar em 2008 - 80 mil é o número de recrutas incorporados nas Forças Armadas - 1,2% dos incorporados cursa faculdade em 2008


Ao sair de Patos de Minas no início de 2008, o estudante Adiel Gaspar de Azevedo, 18 anos, deixou para trás a namorada, a família de nove irmãos, a mãe faxineira e uma proposta de emprego com salário de R$ 1.580. Ele viajou para Brasília para ganhar R$ 207 mensais e realizar um sonho que tinha desde os seis anos de idade: alistar-se no Exército. "Aqui, até o castigo é bom, tem que fazer flexão", diz Azevedo. "Eu quero continuar no Exército, mesmo que para isso tenha que ganhar bem menos." Ele fez um curso de telecomunicações no 32º Grupo de Artilharia de Campanha e hoje conseguiria um emprego numa telefônica ou em empresa de segurança privada. A maioria dos recrutas, diz ele, alista-se pelo sonho de seguir a carreira militar. Um número cada vez maior de jovens de origem pobre, que não ingressaram na faculdade, escolhe as Forças Armadas por opção. São eles que formam a maioria esmagadora dos recrutas brasileiros, embora o Exército não disponha de uma estatística oficial, relacionando a classe social dos recrutas. O governo, porém, com sua Estratégia Nacional de Defesa, quer mudar o perfil do recruta, transformando-o num espelho de todas as classes sociais. O objetivo do Ministério da Defesa é fazer com que jovens ricos e da classe média alta também façam o serviço militar.


Por ano, mais de 1,6 milhão de jovens de 18 anos se alistam nas Forças Armadas, mas somente 80 mil são escolhidos como recrutas. O Brasil é um dos 83 países que adotam o serviço militar obrigatório, entre as 143 nações que têm Forças Armadas estruturadas, a exemplo de Israel, Suíça, Rússia, China e Alemanha. Aqui, a conscrição se tornou lei em 1916, depois de uma campanha do escritor Olavo Bilac. Hoje, porém, é quase impossível que um jovem que não queira ingressar numa das três Forças seja obrigado a servir. É muito jovem para pouco quartel. Só a apresentação é obrigatória. Até meados da década de 1980, jovens das camadas mais abastadas eventualmente serviam. Recentemente, o comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno Pereira, responsável pela maior região militar do planeta, disse a um amigo que a Estratégia Nacional de Defesa, ao impor que os ricos também ingressem no serviço militar obrigatório, cria uma situação difícil. "Já tentamos incorporar gente de classe média alta nas décadas de 1980 e 1990, mas foram os anos em que tivemos mais problemas disciplinares", afirmou Heleno.


"Atualmente, o Exército só incorpora a classe média baixa e o pobre, dificilmente tem rico."


O Comando do Exército, por intermédio de seu Centro de Comunicação Social, informa que a renda familiar dos alistados não é levada em consideração no momento do processo de seleção militar e por isso não dispõe de dados estatísticos sobre o assunto. "O contingente de recrutas espelha o perfil da sociedade brasileira, na medida em que o serviço militar é obrigatório", diz a nota em resposta à ISTOÉ. "A ele acorrem representantes de todos os estratos econômicos, políticos, sociais e raciais da população."


Mas a escolaridade permite traçar um perfi l do recruta do Exército. Os números do próprio Comando mostram que o nível caiu. Em 2006, os incorporados que tinham ingressado em curso superior chegou a 4,6% dos inscritos, ou 4,4 mil recrutas.


Neste ano caiu para 1,2% o percentual de incorporados com curso superior, 1.007 recrutas. Nos últimos cinco anos, aumentou o percentual de recrutas que têm apenas o ensino fundamental. Em 2004 eram 23%. Neste ano, 24,1%.


Os militares acreditam que o aumento salarial concedido pelo presidente Lula à categoria atraia ainda mais jovens pobres. No início do ano, o pagamento mensal de R$ 207 subiu para R$ 415. Este aumento, que fez o soldo alcançar o salário mínimo, foi festejado pelo recruta Tiago dos Santos Marculino, 22 anos. "Consigo ajudar minha família com esse dinheiro", diz ele. "O Exército ajuda a pessoa a diferenciar a necessidade do luxo." Marculino fez um curso de montagem e desmontagem de motores a diesel no 16º Batalhão Logístico do Exército, em Brasília. Ele poderia ganhar três vezes mais se procurasse emprego em uma oficina mecânica, como iniciante, e dar mais dinheiro à mãe aposentada, que mora em Ceilândia, na periferia de Brasília. "Mas quero continuar a ser militar e depois fazer direito", diz Marculino. "O Exército dá um caráter melhor e uma visão de vida. Você tem uma ética moral mais aprimorada."


É por isso que o Ministério da Defesa vai insistir na tese da distribuição das vagas por todas as faixas sociais. O ministro Nelson Jobim discutiu o tema no mês passado em reunião com os membros da Comissão de Defesa da Câmara dos Deputados.

"Antes, o serviço militar refletia as diversas classes e regiões, mas passou a incluir só os mais pobres", diz o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), um dos membros da comissão. "É preciso incluir todas as classes e todas as regiões do País." O ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, que redigiu a minuta do decreto da Estratégia Nacional de Defesa, insiste que, se o Brasil quiser uma carreira militar democrática, as Forças Armadas têm de incluir todas as classes sociais. É também de Mangabeira a idéia de incorporar mais civis às Forças Armadas. "Todo esse processo que levou à formulação da Estratégia Nacional de Defesa foi conduzido por civis", diz Mangabeira. "A construção desse escudo forte de defesa terá como contrapartida a consolidação da autoridade civil em matéria de defesa."

A Morte da Razão

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(Resenha por Fabio Blanco)


O desespero do homem moderno não é fruto de seu materialismo, mas de uma espiritualidade vazia de sentido, que valoriza o místico por ele mesmo, não havendo com quem manter comunhão. Tendo substituído a visão do homem integral pela dissociação da graça e da natureza, o ser humano acreditou ter encontrado a liberdade, mas se deparou unicamente com a angústia. Vivendo uma autonomia sem fundamentos, tornou-se escravo de sua própria liberdade, restando apenas a desesperança de qualquer redenção razoavelmente racional.


Esta maneira de enxergar a vida, lançando para o andar superior um misticismo irracional, completamente apartado da realidade sensível, é a marca do homem de nossos tempos. Para ele, o espiritual se encontra numa dimensão superior, à parte, sendo alcançado somente por meio de um salto mísitico.


De qualquer forma, essa maneira de enxergar as coisas não ocorreu por uma escolha direta, mas era a única alternativa possível para quem perdeu todas as referências. Se antes o céu e a terra se encontravam numa relação medida por símbolos racionais que, a despeito da sublimidade das coisas celestiais, estavam presentes no cotidiano, a partir do Renascimento o paraíso desceu, se confundiu com o pó e perdeu o caminho de volta.


Acontece que o anseio espiritual não se perdeu, mas agora se encontra preso a uma máquina determinista que o sufoca. Acorrentado a um mecanismo sufocante, restou-lhe apenas o salto, um vôo irracional que tenta encontrar o alívio no misterioso, no superior.


Diferente do homem anterior que na racionalidade submetida a Deus exercia seu pensamento livremente, o homem moderno se aprisionou nos cárceres de sua liberdade. Ao trazer o céu à terra, estraçalhou os símbolos que sustentavam sua existência, encerrando-os na mesma cova em que ele se encontrava. A partir disso, as formas clássicas de pensamento não puderam mais responder aos anseios íntimos de cada um e aqueles símbolos que se quebraram precisaram ser substituídos.


A irracionalidade, então, toma o trono celestial. Ela, agora a senhora dos céus, reina absoluta sobre um mundo que a adora. As formas de pensamento tradicionais já não mais respondem aos anseios humanos, não porque não tenha respostas, mas porque o próprio ser humano não crê que elas existam.


O homem, que era integral, que se relacionava com o céu com todo o seu ser, abdicou daquilo que o torna mais semelhante a Deus, que é a sua racionalidade, encerrando a razão apenas ao cotidiano mecânico e utilitário. Para ela foram fechadas todas as portas da realidade superior, permitindo que neste plano ingressassem apenas a vontade e os sentidos.

Não é de se estranhar, portanto, que os filósofos modernos concluam que o homem nada seja e que o próprio Deus haja morrido. Se o andar superior é o reino do irracional, o que importa quem esteja lá? Dessa forma, são alçados para o céu qualquer fé, qualquer deus, qualquer espiritualidade. Se o místico é apenas um escape, não importa se há um objetivo, basta o salto.


A conseqüência final disso é a dúvida inclusive quanto à existência da realidade. Ora, se o céu é o que eu coloco lá, como acreditar que haja uma certa revelação. Com isso, a verdade bíblica já não mais encerra uma realidade plena, mas se transforma em um belo caderno de intenções. Deus, então, assume a forma segundo a vontade de cada um e se desfigura no desespero da humanidade.


O homem integral se desfez em pedaços e talvez não se junte jamais!


Com estes olhos, o homem se enxerga destituído de motivos. Se vê morto, perdido. É um nada, um acaso.


A Bíblia revela, porém, que isso não é verdade. O homem é alguém que, mesmo com sua rebelião, se acha marcado com a imagem e semelhança divinas. Tendo sido criado pessoalmente por Deus, se encontra revestido de uma importância ímpar. Não sendo simplesmente expressão casual do infinito, mas alguém criado no tempo e no espaço, sua importância assume proporções maravilhosas. Não sendo apenas uma engranagem de uma máquina, mas alguém capaz de mudar a história, sua posição no mundo é realçada grandiosamente.


Aos que compreendem isso resta comunicar essa verdade àqueles que se encontram prisioneiros de uma forma de pensar que se acredita livre, mas que não pode fugir de seu próprio pesadelo.


Há esperança para o homem, e ela reside no abandono de seus falsos ideais de liberdade e na submissão a uma liberdade autêntica, que existe no desfacelamento do teto de ferro criado pela autonomia da vontade.

ANISTIA - Governo entrega manifestação ao STF

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COMENTÁRIO DESTE SITE:


ENTÃO O GOVERNO ENTREGA OS PARECERES DE SEUS DECLARADAMENTE PARTIDÁRIOS E REVANCHISTAS MINISTROS AO STF E ACHA QUE, COM ISSO, ESTÁ SE LIVRANDO DA ACUSAÇÃO DE ESTAR TRAINDO A ANISTIA E CUSPINDO NO PRATO QUE COMEU - PRATO ESTE QUE O FEZ, ALIÁS, ESTAR HOJE NO PODER? SÓ UM IDIOTA PODERIA CAIR NESSA CONVERSA DE NEUTRALIDADE DO GOVERNO. NÃO MERECERIAM - NEM O GOVERNO NEM SEUS MINISTÉRIOS, REPRESENTADOS EM FIGURAS ÍMPARES - UMA ÚNICA CONTINÊNCIA DE MILITAR DIGNO QUE HONRASSE SUA FARDA E AS FFAA.


E QUE ESTÓRIA É ESSA DE QUERER QUE A GENTE ACHE QUE STF SERÁ NEUTRO EM TAL JULGAMENTO? FORAM JUSTOS E CORRETOS NO DA RESERVA SERRA - RAPOSA DO SOL? ACHO QUE TODOS JÁ VIRAM O BASTANTE DOS JULGAMENTOS 'NEUTROS' DO STF, QUE SEMPRE ACABAM JULGANDO AS CAUSAS EM FAVOR DO QUE O GOVERNO PETISTA SEMPRE QUIS. A DEMOCRACIA, AQUI, E O ESTADO DE DIREITO, SÃO PARA INGLÊS VER - PARA ENGANAR INCOUTOS...


A VERDADE, BEM RESUMIDAMENTE, É A SEGUINTE: OS MILITARES LUTARAM PARA LIVRAR O PAÍS DO COMUNISMO E OS SENHORES REVANCHISTAS, QUE HOJE ESTÃO NO PODER, LUTARAM, AO CONTRÁRIO, PARA IMPLANTÁ-LO NO BRASIL. DERROTADA, A ESQUERDA QUER VINGANÇA, A QUALQUER PREÇO. ACONTECE QUE O PAÍS E OS BRASILEIROS NÃO QUEREM ISSO E, UM DIA, INCLUSIVE, SE A JUSTIÇA PREVALECER, TUDO O QUE FOI TIRADO DOS COFRES PÚBLICOS PARA INDENIZAR CRIMINOSOS, TERRORISTAS E SEUS DESCENDENTES SERÁ DEVIDAMENTE RESTITUÍDO AO PAÍS.


O Estado de São Paulo


11/12


O governo encaminha nesta semana ao Supremo Tribunal Federal sua manifestação sobre a ação que contesta a anistia concedida a militares acusados de tortura durante a ditadura. O governo não assumirá ser favorável ou contra a tese de que os crimes de tortura não foram beneficiados pela Lei de Anistia, de 1979. Para evitar uma crise interna, o governo determinou à Advocacia-Geral da União que coletasse as opiniões dos ministérios da Defesa, Justiça, Casa Civil e Secretaria de Direitos Humanos e as encaminhasse ao Supremo. O presidente Lula quer deixar para o Judiciário a decisão sobre a punição ou anistia aos torturadores.


Comentário do site www.averdadesufocada.com:


O governo não assumirá posição sobre o julgamento da ação movida pelo presidente da OAB , Dr Cesar Brito, ao STF sobre a anistia, mas mandou as opiniões do Ministro da Justiça, Tarso Genro, da Casa Civil, Dilma Roussef e do Secretário dos Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, todos ex-militantes de organizações subversivo-terroristas e ferrenhos defensores da punição dos militares que participaram da repressão.


Paulo Vannuchi e Tarso Genro, já expressaram publicamente a vontade de ver a lei que concedeu anistia aos envolvidos na luta armada aplicada unilateralmente. Para eles, os subversivo-terroristas não praticaram nenhum crime. Assaltos, atentados a bomba, assassinatos, seqüestros foram apenas atos políticos. Já os que trabalharam nos órgãos de repressão à guerrilha, esses têm que ser julgados como criminosos comuns. Eles, esses terroristas, dizem que lutaram por uma causa; os agentes que os combateram, para eles, não lutaram por causa nenhuma e devem ser julgados como criminosos comuns.


Dilma, que se diz torturada, declarou que não considera que seja função do Executivo se manifestar a respeito do alcance das leis. Acha que isso é função constitucional do Judiciário. Como cidadã, ela declara que acha o crime de tortura imprescritível. É flagrante o até agora comprometimento com a causa que a fez ser terrorista.


Como se vê, três manifestações de militantes da luta armada integrantes do governo que diz, como Pilatos, “lavar as mãos". Lula determina à Advocacia da União que considere essas opiniões. É uma clara e afrontosa intervenção no trabalho da AGU. Lembro que esse é um órgão de Estado e não de um governo qualquer, petralha ou não.


Lula só lava as mãos do que lhe convém. Será que o presidente Lula quer mesmo deixar para o Judiciário a decisão sobre a punição ou a anistia dos acusados de tortura, ou apenas faz um teatrinho para ficar em cima do muro?

Parece-nos que, como sempre, isso quer dizer apenas: "Não me comprometam"!...

Este nosso povo tem memória curta.


Esqueceu-se de que, em passado recente, “heróis” comunistas mataram, esfolaram e cometeram toda a sorte de sandices por uma causa “justa”, a luta contra a ditadura. Nenhum deles tem a honestidade de dizer que lutava por outra ditadura.


Lula, no seu conhecido despautério, deixa, assim, para o Judiciário a decisão de pacificar o Brasil, sem ter coragem para ser o estadista que ele sonha ou pensa ser. Enquanto almoça com os oficiais-generais das Forças Armadas, declarando-se o melhor dos patriotas e o maior responsável do Brasil, acirra e sangra chagas que, de há muito, deveriam ter sido curadas. Parece que o Brasil dos anos da luta armada era uma briga entre os milicos sanguinários e os paladinos de uma causa heróica. Com tanta censura, essa do patrulhamento ideológico, acho difícil a História vir a ser a expressão da verdade.


Lula, se fôssemos um país sério, você estaria nas barras dos tribunais desse Judiciário, junto com essa gente que você nomeou ministros.

Não é assim, contudo. Corremos o risco de o Judiciário acatar as mentiras de Tarsos, Vannuchis e Dilmas, para despacificar o Brasil e fazer dele o país dos sonhos de terroristas.

É hora de definições. A fumaça branca nos traz esperanças.

Habemus papa ou habemus o crime organizado no poder? Depende do Judiciário, pois Lula lava as mãos.

Vejam o que diz Janer Cristaldo em seu artigo "Celerados querem mais":

(...) Ao que tudo indica, os ilustres celerados, no afã do revanchismo, esqueceram de examinar com mais cuidado a Constituição, que reza em seu artigo XLIII:


- a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem.

(...) E no XLIV:


- constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático.

Foi preciso que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, refrescasse a memória dos sedentos ministros de Lula. “Essa discussão sobre imprescritibilidade tem dupla face. O texto constitucional também diz que o crime de terrorismo é imprescritível”, disse Mendes. E emendou: “Tenho uma posição muito clara em relação a isso. Repudio qualquer manipulação ou tentativa de tratar unilateralmente casos de direitos humanos. Direitos humanos valem para todos: presos, ativistas políticos. Não é possível dar prioridade a determinadas pessoas que tenham determinada atuação política. Direitos humanos não podem ser ideologizados, é bom que isso fique claro”.


E agora Lula, vai ignorar o artigo XLIV?