sexta-feira, agosto 08, 2008

O TEMPO É O SENHOR DA RAZÃO

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Dessa vez, resta-me o silêncio. Poucas ou nenhuma linha precisa ser acrecentada ao pequeno "mix" de fatos que fiz entre um artigo escrito, esta semana, por um jovem do grupo Guararapes e uma edição especial da revista Veja de 1970. Divirtam-se!

Christina Fontenelle

ESSES GAROTOS ESTÃO CERTOS
(Autoria de um jovem membro civil do Grupo Guararapes)

Há mais de vinte anos, os militares vêm sendo caluniados, humilhados, desprestigiados. A Marinha nos portos, sem combustível para os navios; o mais novo “blindado” do exército tem 34 anos em atividade; o mais novo “caça” da FAB tem 26 anos de uso. Mas depois de tanta irresponsabilidade dos últimos governos, uma notícia auspiciosa.


A turma de cadetes da AMAN (ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS), que vem de receber o Espadim de Caxias, escolheu, para seu Patrono, o nome honrado do General Emílio Garrastazu Médici, o terceiro presidente do chamado regime militar. A turma desfilou todo o seu orgulho, consciente do acerto da escolha. Assim, para a revolta de frustrados pela Revolução de Março, os alunos, agora no primeiro ano daquela Academia – no futuro alguns serão generais –, homenageiam, precisamente, o mais “criticado” de todos os presidentes do Brasil.

Por exigência da idade máxima, 100% dos alunos de tal turma nasceram após o fim dos governos militares. E por conta do monopólio das esquerdas na educação, eles, alunos do conspurcado sistema escolar brasileiro, tinham sido doutrinados para odiarem o presidente Médici. Ainda assim, prestam a homenagem, por isso mais significativa.

Uma explicação reside nos inúmeros benefícios sociais e econômicos legados ao BRASIL pelos governos revolucionários, especialmente o do Presidente Médici. Pode-se parodiar o atual presidente, dizendo que NUNCA, NA HISTÓRIA DESTE PAÍS, houve um crescimento econômico como no governo Médici. Nos anos dos governos militares, como chamam, os cinco primeiros lugares, em taxa de crescimento do PIB, foram durante a gestão Médici. A inflação era mínima, a dívida externa insignificante e o desemprego basicamente inexistente. Ao contrário da lenda marxista, ocorreu distribuição de renda e assistência social exemplares, como no caso do Plano Rural, de assistência aos velhinhos desvalidos do interior. Vendas de televisões, geladeiras, e outros confortos domésticos, cresceram mais do que antes ou depois de Médici. Ademais, leitos hospitalares, escolas, ligações de água e esgoto, enfim, tudo ligado à área social cresceu mais sob Médici.

Tendo menos de 10% da arrecadação de impostos de Lula, o presidente Médici entregou ao povo brasileiro mais daqueles benefícios do que sob Lula ou FHC. Se isto não bastasse, sob o presidente Médici o Brasil teve a universalização da previdência social. Antes de 1964, nem 30% dos trabalhadores do Brasil tinham acesso à previdência social – mais uma grande conquista do governo Médici. No seu tempo, assaltantes de banco iam para a cadeia, não para o iate do dono da construtora Gautama. Não se roubava o dinheiro público impunemente e o dinheiro sobrava para benefício do povo. Disso, o Brasil sério – inclusive os cadetes da Turma Presidente Médici – sabe, pois a verdade acaba por prevalecer.

A crítica mais comum, contra o presidente Médici, se refere à tortura, censura, anos de chumbo e coisas do gênero. Os tais “anos de chumbo” acontecem hoje, não no governo Médici ou qualquer época do regime militar, pois se combatia a anti-democracia, o comunismo malsão. Os mortos por violência ao longo de todo o “regime militar”, do lado da “repressão” e dos marxistas subversivos no Brasil, representam menos mortes que aquelas ocorridas em um ano ou menos no Brasil de Lula . Na verdade, entre 1964 e 1985, politicamente falando, o Brasil foi um dos países mais tranqüilos do mundo. Se isto não bastasse, lembre-se que todos os grupos do terror (PC do B, ALN, VPR, etc.) de então, eram financiados e orientados do exterior, por ditadores marxistas, como Fidel Castro, e os então ditadores da Albânia e da Argélia. Tentaram a guerrilha urbana e rural – como a do Araguaia, que Médici acabou, com a sua coragem e o seu patriotismo, o que não escapou, certamente, ao julgamento dos novos cadetes de Caxias. Não houve nada similar a uma batalha entre guerrilheiros e as forças de segurança. Só tiroteios e traições.

A causa maior da derrota destes grupos foi a total falta de apoio popular às suas ações. A “repressão” dos militares foi fraquíssima, para padrões de qualquer tempo. Dos marxistas presos, nem 3% foram condenados. E desta minoria de condenados, a maioria não cumpriu pena até o fim. Nenhum ficou, sequer, dez anos preso!

Comparem estes dados àqueles das “brigadas vermelhas”, na Itália, ou do “IRA”, na Irlanda, ao paredón de Fidel, ou aos expurgos na URRS e CHINA. Ao contrário da lenda marxista, o “regime militar” teve vasto apoio popular. Médici foi ovacionado no MARACANÃ, de pé, pela multidão lotando o Estádio, e não vaiado como outros agora..

Os novos cadetes da AMAN prestaram uma justa homenagem ao presidente Médici. Eles deram uma aula de História, que representou, para os presentes à solenidade, um não ao marxismo, um não à recessão, um não à corrupção, um não ao MST, um não ao desemprego e um não à mentira e ao engodo..

ESSES GAROTOS ESTÃO CERTOS!


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