quarta-feira, outubro 08, 2008

Os três mosqueteiros e o espadachim bobalhão

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Félix Maier

06/10/2008

http://www.usinadaspalavras.com/ler.php?txt_id=76054



O presidente do Equador, Rafael Correa, ameaçou neste sábado, 4, nacionalizar um campo da Petrobras se a empresa brasileira não acelerar a renegociação de seu contrato. "Cuidado! Se demorar demais, nacionalizo esse campo e eles (Petrobras) vão embora do país", pressionou Correa durante o seu programa no rádio. "Aqui, ou se cumprem as exigências do país ou se vão", avisou.


"Hoje, mais do que nunca, temos a legitimidade democrática para exigir que essas empresas obedeçam às regras do país", disse. "Senhores das multinacionais petrolíferas, não brinquem com fogo, vocês sabem que eu não brinco", ressaltou.


O líder equatoriano já havia afirmado que se as conversas não avançassem, o campo passaria às mãos da estatal Petroequador. A licença de exploração do local foi concedida à Petrobras em 1995 e o campo encontra-se na região amazônica.


Desde o dia 23, as instalações da Odebrecht no Equador estão ocupadas pelo Exército e dois executivos brasileiros estão impedidos de sair do país. Na última sexta-feira, Correa manifestou o desejo de que a companhia brasileira Norberto Odebrecht "não regresse" ao país e reiterou que, por enquanto, as sanções contra a empresa estão mantidas. Na semana passada, a Odebrecht divulgou nota afirmando estar disposta a atender a todas as exigências de Correa.


O Brasil da mãe Joana, não merece respeito: os contratos com as empresas brasileiras são desrespeitados, na Bolívia, no Equador, no Paraguai, e o presidente Lula, fica chamando os outros presidentes de irmãos mais velhos e rebeldes.


Lula, que vive preganado que quer proteger as descobertas do petroleo da Petrobras, precisa deixar que a empresa seja respeitada, e pare de sofrer prejuízos, causados por esses vizinhos prepotenetes e irresponsáveis, senão todo mundo vai se sentir com o direito de gritar e não cumprir o acordado. Se é que ainda tem jeito.

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